segunda-feira, 18 de julho de 2011

Equoterapia

Yza voltou a fazer equoterapia no mesmo centro "Equosaúde" está mais calma, já não chora mais e não gosta quando acaba a sessão estamos vendo um grande progresso nela. Como não consigo acompanha-la as sessões papai Yunis me diz o quanto ela tem ficado maravilhada principalmente o dia que ficou de pé no cavalo. A equoterapia tem um resultado satisfatório e estamos muito felizes.


“A EQUOTERAPIA É UM DOS RAROS MÉTODOS, TALVEZ O ÚNICO, QUE PERMITE VIVENCIAR-SE TANTOS ACONTECIMENTOS AO MESMO TEMPO, SIMULTANEAMENTE, E NOS QUAIS AS INFORMAÇÕES E REAÇÕES SÃO TAMBÉM NUMEROSAS.” 
(Dr. Hubert Lallery).

O que é paralisia cerebral?



A paralisia cerebral é uma lesão cerebral que acontece, em geral, quando falta oxigênio no cérebro do bebê durante a gestação, no parto ou até dois anos após o nascimento - neste caso, pode ser provocada por traumatismos, envenenamentos ou doenças graves, como sarampo ou meningite.
Dependendo do local do cérebro onde ocorre a lesão e do número de células atingidas, a paralisia danifica o funcionamento de diferentes partes do corpo. A principal característica é a espasticidade, um desequilíbrio na contenção muscular que causa tensão e inclui dificuldades de força e equilíbrio. Em outras palavras, a lesão provoca alterações no tônus muscular e o comprometimento da coordenação motora. Em alguns casos, há também problemas na fala, na visão e na audição.
Ter uma lesão cerebral não significa, necessariamente, ser acometido de danos intelectuais, mas em 75% dos casos as crianças com paralisia cerebral acabam sofrendo comprometimentos cognitivos.

Como lidar com a paralisia cerebral na escola?
Para dar conta das restrições motoras da criança com paralisia cerebral, vale adaptar os espaços da escola para permitir o acesso de uma cadeira de rodas, por exemplo. Na sala de aula use canetas e lápis mais grossos, envoltos em espuma e presos com elástico para facilitar o controle do aluno. Os papeis são fixados em pranchetas para dar firmeza e as folhas avulsas, nesse caso, são mais recomendáveis que os cadernos. O professor deve escrever com letras grandes e pedir para que o aluno com paralisia cerebral sente-se na frente, se possível, com uma carteira inclinada, que dá mobilidade e facilita a escrita.
Se o aluno apresentar problemas na fala e na audição, providencie uma prancha de comunicação, para que ele se expresse pela escrita. Caso isso não seja possível, o professor pode preparar cartões com desenhos ou fotos de pessoas e objetos significativos para o aluno, como os pais, os colegas, o professor, o time de futebol, diferentes comidas, o abecedário e palavras-chave, como "sim", "não", "sede", "banheiro", "entrar", "sair" etc. Assim, para indicar o que quer ou o que sente, o aluno aponta para as figuras.
Em alguns casos, a criança com paralisia cerebral também precisa de um cuidador que a ajude a ir ao banheiro ou a tomar o lanche. Mas, vale lembrar, que todos devem estimular a autonomia da criança, respeitando suas dificuldades e explorando seus potenciais.

Retirado da revista Nova Escola 


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Diagnóstico

Faz tempo que não atualizo o blog, não é nada fácil arrumar um tempinho também com duas crianças em casa... Levamos Yza há alguns meses no neuropediatra com o resultado da ressonancia e foi diagnosticado Paralia Cerebral discirnética. Tivemos a seguinte recomendação terapias e estimulação a todo momento não há cirurgias para cura, mas a criança possui um desenvolvimento muito grande até os 5 anos de idade. Então agora é correr atrás na busca na reabilitação da nossa pequena. A cada dia ela nos surpreende mais está bem esperta, entende a todos os comandos apesar de ainda não falar sempre se comunica para entendermos o que ela quer. E assim vamos levantando....e a cada dia agradecendo a vida dela!!